Ele brinca, zomba, tripudia.
E eu, às vezes preocupado,
exclamo: meu Deus!
A que Ele responde gracejante:
Quem? Eu?
E sorri matreiramente...
Somos próximos,
bem chegados.
Ele sempre sabe o que sinto,
como se eu fosse transparente.
Às minhas angústias e preocupações,
cochicha em meu ouvido:
espera, paciência, vai passar.
Sorri e continuamos a andar.
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