sexta-feira, 18 de abril de 2014

Adios Gabo

Sozinho em uma sala num canto qualquer do mundo, chorei.
Lamentei por um desconhecido que soube ler minha alma como ninguém.
Levou-me pelas ruas de Macondo e através da vida dos Buendía e de uma infinidade de Josés.
A paixão perene que supera o tempo,classe social e até a peste.
Da exploração da inocência e pureza, por aqueles que deveriam proteger-te. E outras tantas histórias passadas em lugares remotos e esquecidos mas de uma universalidade e atemporalidades sem igual.
Universos mágicos mas de uma dureza humana que são familiares a leitores de qualquer lugar e em qualquer tempo.

Descanse Gabo.



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